sábado, 22 de maio de 2010

INVERNO

Vejo tantos passarinhos
mas nenhum canta...
As folhas mortas proliferam

No chão sepulcral
dos restos mortais do Outono...

Ali, no horizonte
surge um matiz cinzento
inserindo um regente subalterno

O Sol parece mais distante
O céu menos azul
o clima veste-se de Inverno.

Trazendo ares de nostalgia
e os afagos das frentes frias...

Morrem as flores no jardim
e dentro de mim
congelam as poesias...!

Rui E L Tavares

(15/05/2010)

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