sábado, 28 de novembro de 2009

QUANDO O AMOR TRANSBORDA DO PEITO

Um rio que desce
caudaloso
majestoso
na direção do mar...

Nasce pequeno
ameno
e cresce
conforme o andar...

Rotineiro
intermitente
flui docemente
no mesmo jeito...

Rolando águas
que levam mágoas
ou saudades
através do leito...

Mas um rio
é como o amor
tem tanto ardor
que, às vezes, não satisfeito...

Muda as paisagens
ultrapassa as margens
como o amor grandioso
que caudaloso
transborda do peito!

Rui E L Tavares

(27/11/2009)

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