Cai a tarde
no poço da noite
lentamente...
A passarada
com alarde
estridente...
Pousa no ninho
dando adeus
ao Sol poente...
Que lá no horizonte
sozinho
deita-se docemente...
Recanto de doces traços
este, no entardecer,
onde finalmente...
Vivo o encanto
de adormecer nos teus braços
placidamente!
Rui E L Tavares
(09/01/2010)
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