Por que te fazes
de inocente
quando és vilã?
Por que não trazes
estampado
pela manhã...
O semblante
marcado
do verdadeiro eu?
Por que não mostras
o rosto
que é teu...
Que semeia
tanto desgosto
no meu?
Por que isso tudo
e contudo
depois do fim...
Nada muda,
eu te amo
mesmo assim?
Rui E L Tavares
(26/01/2010)
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