Horta de quimera
no bailar do meu sono
rotineiro e enfadonho...
Quero dormir, mas viver
enquanto durmo,
fugir do ócio bisonho...
Viajar, amar
quando, à noite
o sono traz ao corpo a calma...
O descanso merecido
do cárcere cansado
dando liberdade à alma...
Para andar por caminhos diferentes
semeando sementes
de futuros risonhos...
Que, no dia, o corpo lembrará
enquanto a alma descansa
pois passou a noite plantando sonhos!
Rui E L Tavares
(01/01/2010)
Nenhum comentário:
Postar um comentário