Razões sempre tive, mas entretanto
não às libero, retenho-as no peito
pois sei que mostrá-las por enquanto
não surtirá de bom nenhum efeito.
Mas um dia, quando verter-me o pranto
pois segurá-lo não haverá mais jeito
romperei toda magia deste encanto
desde que este amor foi mal desfeito.
Ai saberás da dor que me infligistes
a partir do momento em que partistes
para o mundo da luxúria e maldade.
Condenando meu amor a negra sorte
às trevas vazias,...a própria morte
acorrentado às razões desta saudade.
Rui E L Tavares
(14/07/2010)
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