Cada linha escrita pela caneta mágica
Do poeta, que se entrega em delírios
A transformar sonhos foscos em brilhos,
É uma lembrança doce e nostálgica...
De uma página do tempo que virada
Esquecida ficou pelo caminho
Mas a mão do poeta com carinho
A reviveu em poesia encantada...
Cada linha escrita pela caneta mágica
Do poeta, que se entrega em delírios
A viajar espaços como os tolos andarilhos
Que vagam sob a lua branca e álgida...
E nesse clima impregnado de magia
Orientado por sublime luz da inspiração
O Poeta cria asas no próprio coração
E voa na mais linda e doce poesia...
k.chiabotto e Rui E L Tavares
(2009 - Novembro)
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