O homem faz seus próprios direitos,
impõe a sua, sobre outras vontades,
quase nunca se importa com os efeitos,
produzidos por essa realidade.
Que se procure viver com certo gozo,
num limite às raias da normalidade,
admite-se, pois até é prazeroso
e o prazer é um direito, isso é verdade.
Mas o prazer até onde pode ser sentido,
o exagero do gozo é até nocivo,
o ser humano fica perdido,
quando o desejo do prazer é compulsivo.
Acumular bens com desmedida ambição,
muito além da sua própria necessidade,
é uma verdadeira demonstração,
de ganância e vulgar insanidade.
Vivemos para acumular a riqueza,
porém, não essa do mundo material,
mas sim aquela que nos trará pureza
e nos fará ricos no mundo espiritual!
Rui E L Tavares
(09/07/2009)
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