quinta-feira, 4 de março de 2010

A POESIA QUE MORREU!

Hoje é outro dia
o Sol de ontem já apagou...
Aquela poesia
o vento já levou.

Nasceu bela e morta
nem teve testemunho
escrita em linha torta
num papel de rascunho.

Veio da inspiração...
Linda! Mas fora de hora
parida pela mão
que a amassou e jogou fora.

O vento a conduziu
sem pompas,... como dejeto
e no nada diluiu
o meu mais lindo projeto!

Foram de amor meus versos
que só o vento leu
e por ele foram dispersos
na poesia que morreu!

Rui E L Tavares

(04/03/2010)

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